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Mensagens do blog por Sheyla Pereira
🧐 O manejo da glicemia em pacientes críticos, como esta mulher de 58 anos com pneumonia, sepse, doença arterial coronariana e DPOC, requer cuidado especial. A literatura atual sugere que a hiperglicemia deve ser controlada, mas o controle glicêmico estrito (glicemia <150 mg/dL) foi associado a mais eventos hipoglicêmicos e não mostrou benefício em termos de mortalidade.
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
#TERAPIAINTENSIVA
Uma mulher de 58 anos é internada na UTI com pneumonia e sepse. Seu histórico médico é notável por doença arterial coronariana e DPOC. Ela está entubada e recebendo uma infusão de norepinefrina para manter a pressão arterial. Em seu soro, a glicose variou de 191 a 283 mg/dL nas últimas 12 horas.
QUAL É O TRATAMENTO MAIS ADEQUADO
NESTE MOMENTO PARA SUA GLICEMIA?
a) Nenhum tratamento é necessário.
b) Inicie a infusão de insulina com meta de glicose no sangue<150 mg/dL.
c) Inicie a insulina Lantus.
d) Iniciar insulina de escala variável e meta de glicose no sangue < 180 mg/dL.
✅A recomendação geralmente aceita é manter a glicemia abaixo de 180 mg/dL em pacientes críticos, utilizando insulina. Assim, a opção mais adequada seria:
✅A recomendação geralmente aceita é manter a glicemia abaixo de 180 mg/dL em pacientes críticos, utilizando insulina. Assim, a opção mais adequada seria:
d) Iniciar insulina de escala variável e meta de glicose no sangue <180 mg/dL.
Essa abordagem equilibra a prevenção de hiperglicemia excessiva e o risco de hipoglicemia, comum em controles glicêmicos mais rigorosos.
Gostou de saber mais sobre MANEJO DA GLICEMIA NO PACIENTE CRÍTICO?
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